quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Você sabe o que é Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer?


Não perca essa oportunidade de ter agora a Politriz (polidora) de piso da Finiti.
O Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer é classificado como um revestimento de alto desempenho, indicado a inúmeros ambientes industriais. 

Este revestimento consiste na aplicação de camadas sobrepostas de argamassa composta por polímeros epóxi adicionados a cargas minerais de alta dureza, intercaladas por aspersão de quartzo que se incorporam à argamassa por gravidade, propiciando assim maior dureza, regularidade e espessura ao piso industrial. 
Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer também conta com a aplicação de um primer epóxi, que objetiva a maior adesão do revestimento ao substrato.
Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer varia seu grau de espessura entre 1 mm e 3 mm, atendendo assim a diferentes solicitações de tráfego e planicidade, suportando trânsito moderado e elevado. O acabamento em tinta epóxi de alta espessura 100% sólidos complementa o revestimento proporcionando a este um aspecto brilhante e alta assepsia.
A combinação dos diversos elementos que constituem este revestimento múltiplas camadas resulta em um piso de resistência superior, com padrão estético elevado e alta resistência química e abrasiva.
  • Principais Benefícios do Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer
  • Alta resistência química e abrasiva;
  • Aumento na rigidez das superfícies;
  • Aplicação prática e rápida;
  • Revestimento impermeável;
  • Alta resistência mecânica;
  • Aplicável sobre variados tipos de substrato;
  • Facilita a limpeza e manutenção da área;
  • Resiste a trânsito moderado e elevado (empilhadeiras, veículos pesados, etc);
  • Revestimento de alta assepsia;
  • Regularização do substrato;
  • Textura semi-lisa ou anti-derrapante;
  • Acabamento em diversas cores;
  • Aspecto brilhante da superfície;
  • Conforme a norma ABNT NBR 14050 – Tipo 01.
Fonte: http://www.deltapisos.com.br

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

PAC 2: 40% das unidades básicas de saúde estão em construção


No eixo que engloba obras de saúde, educação infantil, esportes e cultura, a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) autorizou a construção de 7.546 unidades básicas de saúde, com investimentos previstos em R$ 1,1 bilhão. Das unidades selecionadas e contratadas em 2011, 42% estão em obras. 
Os números foram divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Planejamento, que apresentou o balanço do PAC 2 referente ao terceiro trimestre deste ano.
Para as obras de ampliação das unidades de pronto-atendimento, o PAC 2 contratou 274 unidades em todo o País. De acordo com o ministério, estão em obras apenas 25% das unidades selecionadas em 2011. O governo pretende gastar R$ 476,8 milhões nas reformas dos estabelecimentos. Em relação à construção de creches e pré-escolas, 61% das creches contratadas em 2011 estão em obras. O PAC 2 autorizou obras em 3.013 centros de educação infantil em 1.595 municípios. Estão em obras ainda 44% das 2.850 quadras esportivas contratadas em 2011. Essas quadras estão sendo construídas em escolas estaduais e municipais e devem consumir investimentos de R$ 1,1 bilhão.
Para as praças de esporte e da cultura, que integram o mesmo espaço das ações culturais, esportivas e de lazer, 30% das 359 praças que tiveram a construção autorizada estão em andamento. O PAC 2 prevê investimentos de R$ 799 milhões nesses empreendimentos.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Cresce procura no BNDES para financiar máquinas

Têm fatores que estão confirmando o processo de recuperação da economia e, com isso, a demanda sobre recursos do banco parece mais firme.

Em evento realizado no Rio de Janeiro, na semana p
assada, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que está havendo aumento na procura pela linha de crédito Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), como efeito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI 4). Desde os últimos dias de setembro tem crescido também a demanda para o financiamento de caminhões.

Segundo Coutinho, a demanda por financiamento do banco está firme, conforme previsto. ”Mas pode aumentar, ir além um pouco mais do que a gente esperava”, disse Coutinho. “Têm fatores que estão confirmando o processo de recuperação da economia e, com isso, a demanda sobre recursos do banco parece mais firme”, disse Coutinho.

Diante disso, o BNDES poderá necessitar de mais recursos do Tesouro Nacional para atender as necessidades. “Podemos precisar de algum complemento para fechar o ano. Mas ainda estamos vendo as necessidades”, disse Coutinho, frisando que os recursos não visam 2013 e serão usados para fechar o orçamento deste ano do banco.

Fonte: http://www.alec.org.br/

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Construção civil atrai jovens atrás do primeiro emprego

Fonte: http://g1.globo.com/educacao/olimpiada-do-conhecimento/2012/noticia/2012/11/construcao-civil-atrai-jovens-atras-do-primeiro-emprego.html

A indústria da construção civil é considerada o termômetro da economia brasileira, já que representa 13% do PIB nacional, e tem a maior cadeia produtiva, pois estimula a indústria de materiais e fornecedores, da construção, comércio de materiais e serviços (como azulejistas, encanadores, pintores e etc).

Dados da Anamaco, Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, apontam que toda a cadeia da construção civil emprega 15 milhões de pessoas, sendo quatro milhões diretamente. A entidade também reforça que falta mão de obra especializada, sobretudo, para atender a demanda de produtos novos e mais eficientes como edificação pré-fabricada, drywall e muitas técnicas que ainda são novas para grande parte desses trabalhadores.
Os números são muito atraentes para os jovens que estão de olho no mercado profissional em busca de uma oportunidade. Para o avaliador da Olimpíada do Conhecimento, Anderson da Silva Campos, a tecnologia empregada pelas empresas de construção ainda atrairá muitos investimentos para o setor. Ele frisa, entretanto, que mesmo com tanto aporte no mercado, a demanda gerada ainda não é suprida, em parte pela falta de qualificação e, também, pela baixa produtividade da própria indústria.
Observando o panorama atual do mercado brasileiro, justifica-se porque 18 das 54 ocupações, que estarão na 7° Olimpíada do Conhecimento, são relacionadas com a área da construção.“A demanda é maior que a procura. Mesmo com o aumento do número de escolas e cursos, não há alunos suficientes para atender à quantidade de obras existentes. Para termos uma ideia, a reforma no Maracanã envolve 5.400 profissionais, trabalhando em dois turnos, 24 horas por dia”, afirma.
“São portas que se abrem. Em apenas dois anos eu consegui me sobressair diante de outros colegas, porque compreendo o processo e, com isto, posso ter mais qualidade no meu trabalho”, afirma Rodrigo Miguel. O jovem, de apenas 19 anos, treina das 8h às 18h e irá competir pela ocupação Construção em Alvenaria. À noite, faz o curso Tecnologia de Edificações, também no SENAI.
O curso, inclusive, é uma ocupação demonstrativa na Olimpíada, ou seja, será avaliado como uma nova modalidade a ser incluída em edições futuras. Seguindo a tendência do mercado, a justificativa do avaliador é simples. “É preciso analisar a sincronia e o bom andamento da equipe. É isto que observamos no dia a dia: planejamento, organização da equipe e do trabalho, segurança - que é fundamental - e a conclusão da obra. Tem que haver uma sinergia entre todos os competidores, assim como no mercado de trabalho também”, conclui.
Competidor em alvenaria, Olimpíada do Conhecimento 2010, RJ (Foto: Marcus Almeida)Competidor em alvenaria, Olimpíada do 
Conhecimento 2010, RJ (Foto: Marcus Almeida)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Futuros moradores podem fiscalizar construção de prédio


19 de novembro de 2012  09h00
Há mais de 40 anos, a lei nº 4591/64 prevê a criação de uma Comissão de Representantes, composta pelo menos três membros escolhidos pelos próprios .... Foto: Shutterstock
Há mais de 40 anos, a lei nº 4591/64 prevê a criação de uma Comissão de Representantes, composta pelo menos três membros escolhidos pelos próprios compradores, para fiscalizar as obras de um empreendimento
Foto: Shutterstock
Quem compra apartamento na planta vive reclamando da construtora. Uns se queixam do atraso na entrega, outros ficam bravos ao descobrir que o material usado não foi o prometido, e por aí vai. O que pouca gente sabe, no entanto, é que você mesmo pode fiscalizar a construção do prédio onde vai morar e cobrar a incorporadora durante a obra. 

A lei número 4.591, de 1964, prevê que em cada empreendimento os compradores nomeiem uma Comissão de Representantes, composta por pelo três membros, para fiscalizar as obras.

Para João Bosco Brito, assessor jurídico da Associação de Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), a formação desse grupo pode poupar os futuros moradores de problemas comuns, como atraso na entrega e danos estruturais.

"A comissão tem o direito de fiscalizar de perto, dentro do canteiro de obras, todo o processo de construção, para evitar os comuns atrasos, além de ficar atenta para ver se as marcas dos materiais utilizados batem com as registradas no memorial descritivo do imóvel", explica Brito. Segundo ele, é comum surgirem problemas estruturais, como rachaduras, em decorrência do uso de materiais de qualidade inferior ao dos especificados no memorial descritivo.

Brito explica que a comissão deve ser formada por pessoas com algum conhecimento dos assuntos que poderão ser abordados. Se os próprios moradores não estiverem familiarizados com a construção civil podem nomear um engenheiro como representante da comissão, que ficará responsável por elaborar relatórios no mínimo trimestrais sobre o andamento da obra.

"O responsável pela fiscalização deverá levar as condições encontradas para os moradores, por meio de relatórios. Caso haja alguma divergência na construção ou em relação aos materiais utilizados os moradores deverão acionar a construtora e dar um prazo para adequação. Caso isso não aconteça, o Procon deverá ser acionado", diz o assessor.

O investimento é válido quando se pensa nos possíveis prejuízos que a falta de fiscalização pode trazer. Veja, portanto, os cinco passos necessários para montar uma Comissão de Representantes:

Interessados
O primeiro passo é ver quais compradores querem fazer parte da comissão. Assim que os membros forem escolhidos, João Bosco Brito recomenda que o grupo se associe à Amspa. Assim, terá todo o respaldo de engenheiros, economistas e advogados, que vão orientar os representantes.

Registro
Para a comissão ser legítima, é necessário registrá-la no Cartório de Registro de Títulos e Documentos.

Dados do empreendimento
A comissão deve solicitar à construtora o número da matrícula do empreendimento. No Cartório de Registro de Imóveis deverá solicitar todas as certidões que comprovem a idoneidade do projeto. É preciso verificar, por exemplo, se o prédio está devidamente incorporado, se o memorial descritivo encontra-se arquivado, se a planta foi aprovada pela prefeitura e ver o que diz a convenção provisória, que são as regras que vão vigorar no condomínio até a realização da primeira assembleia de moradores. Quem quiser ir mais fundo ainda pode solicitar uma certidão vintenária, que mostra a trajetória do terreno dos últimos 20 anos, para saber se houve problemas jurídicos e se há alguma dívida pendente. As despesas com o cartório são de responsabilidade dos moradores e os valores variam de região para região.

Informar a construtora
O próximo passo é comunicar à construtora que foi feito o registro da comissão, apresentar os representantes e solicitar credenciais para que eles tenham acesso livre à obra.

Fiscalizar
Se a fiscalização constatar alguma anormalidade na obra, a construtora deverá ser notificada pela comissão e as duas partes devem negociar um prazo para a regularização. Se a incorporadora não cumprir o prazo, os representantes deverão entrar em contato com o Procon da cidade para oficializar uma reclamação.