quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Você sabe o que é Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer?


Não perca essa oportunidade de ter agora a Politriz (polidora) de piso da Finiti.
O Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer é classificado como um revestimento de alto desempenho, indicado a inúmeros ambientes industriais. 

Este revestimento consiste na aplicação de camadas sobrepostas de argamassa composta por polímeros epóxi adicionados a cargas minerais de alta dureza, intercaladas por aspersão de quartzo que se incorporam à argamassa por gravidade, propiciando assim maior dureza, regularidade e espessura ao piso industrial. 
Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer também conta com a aplicação de um primer epóxi, que objetiva a maior adesão do revestimento ao substrato.
Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer varia seu grau de espessura entre 1 mm e 3 mm, atendendo assim a diferentes solicitações de tráfego e planicidade, suportando trânsito moderado e elevado. O acabamento em tinta epóxi de alta espessura 100% sólidos complementa o revestimento proporcionando a este um aspecto brilhante e alta assepsia.
A combinação dos diversos elementos que constituem este revestimento múltiplas camadas resulta em um piso de resistência superior, com padrão estético elevado e alta resistência química e abrasiva.
  • Principais Benefícios do Piso Epóxi Multi Camadas Multilayer
  • Alta resistência química e abrasiva;
  • Aumento na rigidez das superfícies;
  • Aplicação prática e rápida;
  • Revestimento impermeável;
  • Alta resistência mecânica;
  • Aplicável sobre variados tipos de substrato;
  • Facilita a limpeza e manutenção da área;
  • Resiste a trânsito moderado e elevado (empilhadeiras, veículos pesados, etc);
  • Revestimento de alta assepsia;
  • Regularização do substrato;
  • Textura semi-lisa ou anti-derrapante;
  • Acabamento em diversas cores;
  • Aspecto brilhante da superfície;
  • Conforme a norma ABNT NBR 14050 – Tipo 01.
Fonte: http://www.deltapisos.com.br

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

PAC 2: 40% das unidades básicas de saúde estão em construção


No eixo que engloba obras de saúde, educação infantil, esportes e cultura, a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) autorizou a construção de 7.546 unidades básicas de saúde, com investimentos previstos em R$ 1,1 bilhão. Das unidades selecionadas e contratadas em 2011, 42% estão em obras. 
Os números foram divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Planejamento, que apresentou o balanço do PAC 2 referente ao terceiro trimestre deste ano.
Para as obras de ampliação das unidades de pronto-atendimento, o PAC 2 contratou 274 unidades em todo o País. De acordo com o ministério, estão em obras apenas 25% das unidades selecionadas em 2011. O governo pretende gastar R$ 476,8 milhões nas reformas dos estabelecimentos. Em relação à construção de creches e pré-escolas, 61% das creches contratadas em 2011 estão em obras. O PAC 2 autorizou obras em 3.013 centros de educação infantil em 1.595 municípios. Estão em obras ainda 44% das 2.850 quadras esportivas contratadas em 2011. Essas quadras estão sendo construídas em escolas estaduais e municipais e devem consumir investimentos de R$ 1,1 bilhão.
Para as praças de esporte e da cultura, que integram o mesmo espaço das ações culturais, esportivas e de lazer, 30% das 359 praças que tiveram a construção autorizada estão em andamento. O PAC 2 prevê investimentos de R$ 799 milhões nesses empreendimentos.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Cresce procura no BNDES para financiar máquinas

Têm fatores que estão confirmando o processo de recuperação da economia e, com isso, a demanda sobre recursos do banco parece mais firme.

Em evento realizado no Rio de Janeiro, na semana p
assada, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que está havendo aumento na procura pela linha de crédito Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), como efeito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI 4). Desde os últimos dias de setembro tem crescido também a demanda para o financiamento de caminhões.

Segundo Coutinho, a demanda por financiamento do banco está firme, conforme previsto. ”Mas pode aumentar, ir além um pouco mais do que a gente esperava”, disse Coutinho. “Têm fatores que estão confirmando o processo de recuperação da economia e, com isso, a demanda sobre recursos do banco parece mais firme”, disse Coutinho.

Diante disso, o BNDES poderá necessitar de mais recursos do Tesouro Nacional para atender as necessidades. “Podemos precisar de algum complemento para fechar o ano. Mas ainda estamos vendo as necessidades”, disse Coutinho, frisando que os recursos não visam 2013 e serão usados para fechar o orçamento deste ano do banco.

Fonte: http://www.alec.org.br/

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Construção civil atrai jovens atrás do primeiro emprego

Fonte: http://g1.globo.com/educacao/olimpiada-do-conhecimento/2012/noticia/2012/11/construcao-civil-atrai-jovens-atras-do-primeiro-emprego.html

A indústria da construção civil é considerada o termômetro da economia brasileira, já que representa 13% do PIB nacional, e tem a maior cadeia produtiva, pois estimula a indústria de materiais e fornecedores, da construção, comércio de materiais e serviços (como azulejistas, encanadores, pintores e etc).

Dados da Anamaco, Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, apontam que toda a cadeia da construção civil emprega 15 milhões de pessoas, sendo quatro milhões diretamente. A entidade também reforça que falta mão de obra especializada, sobretudo, para atender a demanda de produtos novos e mais eficientes como edificação pré-fabricada, drywall e muitas técnicas que ainda são novas para grande parte desses trabalhadores.
Os números são muito atraentes para os jovens que estão de olho no mercado profissional em busca de uma oportunidade. Para o avaliador da Olimpíada do Conhecimento, Anderson da Silva Campos, a tecnologia empregada pelas empresas de construção ainda atrairá muitos investimentos para o setor. Ele frisa, entretanto, que mesmo com tanto aporte no mercado, a demanda gerada ainda não é suprida, em parte pela falta de qualificação e, também, pela baixa produtividade da própria indústria.
Observando o panorama atual do mercado brasileiro, justifica-se porque 18 das 54 ocupações, que estarão na 7° Olimpíada do Conhecimento, são relacionadas com a área da construção.“A demanda é maior que a procura. Mesmo com o aumento do número de escolas e cursos, não há alunos suficientes para atender à quantidade de obras existentes. Para termos uma ideia, a reforma no Maracanã envolve 5.400 profissionais, trabalhando em dois turnos, 24 horas por dia”, afirma.
“São portas que se abrem. Em apenas dois anos eu consegui me sobressair diante de outros colegas, porque compreendo o processo e, com isto, posso ter mais qualidade no meu trabalho”, afirma Rodrigo Miguel. O jovem, de apenas 19 anos, treina das 8h às 18h e irá competir pela ocupação Construção em Alvenaria. À noite, faz o curso Tecnologia de Edificações, também no SENAI.
O curso, inclusive, é uma ocupação demonstrativa na Olimpíada, ou seja, será avaliado como uma nova modalidade a ser incluída em edições futuras. Seguindo a tendência do mercado, a justificativa do avaliador é simples. “É preciso analisar a sincronia e o bom andamento da equipe. É isto que observamos no dia a dia: planejamento, organização da equipe e do trabalho, segurança - que é fundamental - e a conclusão da obra. Tem que haver uma sinergia entre todos os competidores, assim como no mercado de trabalho também”, conclui.
Competidor em alvenaria, Olimpíada do Conhecimento 2010, RJ (Foto: Marcus Almeida)Competidor em alvenaria, Olimpíada do 
Conhecimento 2010, RJ (Foto: Marcus Almeida)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Futuros moradores podem fiscalizar construção de prédio


19 de novembro de 2012  09h00
Há mais de 40 anos, a lei nº 4591/64 prevê a criação de uma Comissão de Representantes, composta pelo menos três membros escolhidos pelos próprios .... Foto: Shutterstock
Há mais de 40 anos, a lei nº 4591/64 prevê a criação de uma Comissão de Representantes, composta pelo menos três membros escolhidos pelos próprios compradores, para fiscalizar as obras de um empreendimento
Foto: Shutterstock
Quem compra apartamento na planta vive reclamando da construtora. Uns se queixam do atraso na entrega, outros ficam bravos ao descobrir que o material usado não foi o prometido, e por aí vai. O que pouca gente sabe, no entanto, é que você mesmo pode fiscalizar a construção do prédio onde vai morar e cobrar a incorporadora durante a obra. 

A lei número 4.591, de 1964, prevê que em cada empreendimento os compradores nomeiem uma Comissão de Representantes, composta por pelo três membros, para fiscalizar as obras.

Para João Bosco Brito, assessor jurídico da Associação de Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), a formação desse grupo pode poupar os futuros moradores de problemas comuns, como atraso na entrega e danos estruturais.

"A comissão tem o direito de fiscalizar de perto, dentro do canteiro de obras, todo o processo de construção, para evitar os comuns atrasos, além de ficar atenta para ver se as marcas dos materiais utilizados batem com as registradas no memorial descritivo do imóvel", explica Brito. Segundo ele, é comum surgirem problemas estruturais, como rachaduras, em decorrência do uso de materiais de qualidade inferior ao dos especificados no memorial descritivo.

Brito explica que a comissão deve ser formada por pessoas com algum conhecimento dos assuntos que poderão ser abordados. Se os próprios moradores não estiverem familiarizados com a construção civil podem nomear um engenheiro como representante da comissão, que ficará responsável por elaborar relatórios no mínimo trimestrais sobre o andamento da obra.

"O responsável pela fiscalização deverá levar as condições encontradas para os moradores, por meio de relatórios. Caso haja alguma divergência na construção ou em relação aos materiais utilizados os moradores deverão acionar a construtora e dar um prazo para adequação. Caso isso não aconteça, o Procon deverá ser acionado", diz o assessor.

O investimento é válido quando se pensa nos possíveis prejuízos que a falta de fiscalização pode trazer. Veja, portanto, os cinco passos necessários para montar uma Comissão de Representantes:

Interessados
O primeiro passo é ver quais compradores querem fazer parte da comissão. Assim que os membros forem escolhidos, João Bosco Brito recomenda que o grupo se associe à Amspa. Assim, terá todo o respaldo de engenheiros, economistas e advogados, que vão orientar os representantes.

Registro
Para a comissão ser legítima, é necessário registrá-la no Cartório de Registro de Títulos e Documentos.

Dados do empreendimento
A comissão deve solicitar à construtora o número da matrícula do empreendimento. No Cartório de Registro de Imóveis deverá solicitar todas as certidões que comprovem a idoneidade do projeto. É preciso verificar, por exemplo, se o prédio está devidamente incorporado, se o memorial descritivo encontra-se arquivado, se a planta foi aprovada pela prefeitura e ver o que diz a convenção provisória, que são as regras que vão vigorar no condomínio até a realização da primeira assembleia de moradores. Quem quiser ir mais fundo ainda pode solicitar uma certidão vintenária, que mostra a trajetória do terreno dos últimos 20 anos, para saber se houve problemas jurídicos e se há alguma dívida pendente. As despesas com o cartório são de responsabilidade dos moradores e os valores variam de região para região.

Informar a construtora
O próximo passo é comunicar à construtora que foi feito o registro da comissão, apresentar os representantes e solicitar credenciais para que eles tenham acesso livre à obra.

Fiscalizar
Se a fiscalização constatar alguma anormalidade na obra, a construtora deverá ser notificada pela comissão e as duas partes devem negociar um prazo para a regularização. Se a incorporadora não cumprir o prazo, os representantes deverão entrar em contato com o Procon da cidade para oficializar uma reclamação.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

SindusCon-SP abre inscrições para aulas de pedreira em São José


A Regional do Sindicato da Construção Civil (SindusCon-SP) em parceria com o SENAI de São José dos Campos e o Centro Dandara de Promotoras Legais Populares informa que vai abrir as inscrições para o curso de Pedreira Revestidora a partir de janeiro de 2013.
As aulas gratuitas terão quatro meses de duração e vão abrir oportunidades para 20 mulheres. Ainda não há previsão para o início do curso. As interessadas devem ter mais de 18 anos. Durante o curso, as alunas receberão aulas teóricas e práticas.
O curso de Pedreira Assentadora, aberto em agosto deste ano vai formar 20 novas trabalhadoras na Construção Civil. Ao todo, 152 mulheres se inscreveram.
Serviço
Outras informações podem ser obtidas na sede da Regional do SindusCon-SP, que fica na Rua Santa Elza, 132, no bairro Vila Adyana, em São José dos Campos. Telefone: (12) 3942-5007.
Do G1 Vale do Paraíba e Região

Guia Sobratema de Equipamentos terá versão para tablet e smartphone

A Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção lançará o Guia Sobratema de Equipamentos em versões para tablets e smartphones, com sistemas operacionais iOS e Android. A novidade será implantada objetivando levar mais mobilidade na tomada de decisão de executivos e empresários do setor ao que se refere à comercialização, locação e utilização de equipamentos. A solenidade de lançamento da publicação será no dia 13 de novembro, no Espaço Hakka, em São Paulo.


A versão para dispositivos móveis contará com as mesmas funcionalidades do DVD que acompanha a edição impressa, excetuando-se o programa que permite realizar comparações entre equipamentos de diversas marcas e modelos. Para ter acesso ao Guia no tablet e no smartphone, basta fazer o download do aplicativo nas lojas iTunes e Google Play, a partir do dia 13 de novembro.

O Guia Sobratema 2012-2014 reúne e organiza informações e especificações de equipamentos nacionais e importados, separados por famílias de produtos, sendo uma ferramenta indispensável para profissionais do segmento. Para esta edição, a Sobratema compilou em 1.033 páginas, informações e dados de 1.672 equipamentos nacionais e importados, de 108 fabricantes diferentes, divididos em 35 famílias. Em comparação com a edição anterior, houve um aumento de 29% na quantidade total de máquinas e de 16,7% no número de empresas. As três famílias que entraram no Guia foram guindaste de torre (grua), bombas de concreto projetado e dumpers / basculante. Esse crescimento revela a entrada de novos players no País e uma maior diversificação da oferta de equipamentos na área. 

De acordo com Paulo Oscar Auler Neto, vice-presidente da Sobratema, o Guia está em constante atualização para oferecer aos profissionais e empresários da construção um instrumento de consulta abrangente, que possibilite elevar a eficiência produtiva no setor, por meio do uso do melhor equipamento para cada tipo de obra. 

Mudança na denominação

O Guia está divido em dois volumes, o primeiro com equipamentos para o setor de terraplenagem, e o segundo com máquinas para concretagem, pavimentação e manuseio de cargas. A atualização de cada volume será bienal, ou seja, a próxima edição contará apenas com a área de manuseio de cargas que será acrescida com as especificações técnicas e modelos de guindastes até 70 toneladas. Para 2014, será lançado o volume com pavimentação, concreto e terraplenagem. “Isso possibilitará que haja um acréscimo, ainda maior, da quantidade de modelos e marcas em cada volume”, explica Auler Neto.

Com isso, a Sobratema decidiu alterar o nome do Anuário Brasileiro de Equipamentos para Construção para Guia Sobratema de Equipamentos. “Como os volumes passam a ser atualizados bienalmente, optamos por uma denominação mais adequada ao tipo de publicação e sua finalidade”, avalia Auler Neto. 

No mesmo dia do lançamento do Guia Sobratema, também, será apresentado o Estudo do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção, com as projeções do mercado para os próximos cinco anos e a expectativa de comercialização de equipamentos para este ano.

Informações:www.sobratema.org.br

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

BMW anuncia construção de fábrica em Santa Catarina


O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, confirmou a construção de uma fábrica da BMW no município de Araquari (SC), após meses de incertezas. São Paulo também estava na disputa para receber a fábrica alemã.
"Vou para Brasília na segunda-feira (22), para uma reunião com a presidente Dilma Rousseff e a BMW, quando o anúncio oficial será feito", disse Colombo.
Apesar do anúncio oficial da montadora não ter ocorrido, o site do governo de Santa Catarina publicou uma reportagem comemorando a chegada da BMW. No texto, Colombo explica que o negócio foi fechado "após um ano de negociações". 
Políticos catarinenses também comemoram a vitória publicamente. O secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Paulo Bornhausen, fez anúncio em uma TV local. A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, também já confirmou a informação em entrevistas.
O anúncio oficial da BMW deve ser feito na tarde desta segunda-feira (22), quando os representantes da montadora se reúnem com a presidente Dilma Rousseff, às 15h.
A montadora ainda não se posicionou oficialmente sobre a instalação da fábrica em Santa Catarina.

Investimento de R$ 1 bi para sedans médios

A nova fábrica da BMW será a primeira montadora de Santa Catarina. A BMW estima investir R$1 bilhão, e  o governo do Estado prevê a criação de até 6 mil empregos em cinco anos.
A BMW deve produzir sedans médios, e o prazo para a saída do primeiro carro é de dois anos. Entre os modelos que podem ser produzidos em Araquari (SC) estão: X1 Crossover, Sedan série 3 e Hatch série 1.

Localização

Com 25 mil habitantes, Araquari fica próxima de Joinville, a maior cidade de Santa Catarina. A cidade fica 195 km ao norte de Florianópolis e 100 km ao sul de Curitiba (PR).
O governador antecipou que vai assinar na quarta-feira (24) o decreto concedendo incentivos fiscais à montadora: técnicos do governo e da BMW estão finalizando os detalhes, em sigilo. O terreno escolhido em Araquari será pago com os impostos gerados pela fábrica.

Fonte: http://www.tribunahoje.com/noticia/43521/economia/2012/10/20/bmw-anuncia-construco-de-fabrica-em-santa-catarina.html

Ministro da Construção confirma dinheiro para mundial


Luanda  – O ministro da Construção, Fernando Fonseca, afirmou hoje, sexta-feira, em Luanda, que já estão disponibilizadas as verbas para a organização do campeonato do mundo de hóquei em patins que Angola vai albergar em Setembro do próximo ano, em Luanda e no Namibe.
Falando aos jornalistas no final da reunião do comité de preparação e organização do evento, realizada nesta sexta-feira, numa das salas do estádio 11 de Novembro, em Luanda, disse que os valores foram cedidos mediante a apresentação dos custos, incluindo contratuais, pela comissão executiva.
Sem indicar quantias monetárias, o responsável referiu ser uma grande responsabilidade para o seu pelouro estar engajado na construção de mais um empreendimento público para benefício particular da juventude, acrescentando que as obras deverão ser entregues três meses antes do início do campeonato.
"Trata-se também de um compromisso para com o Ministério dos Desportos e com o país”, frisou, sublinhando ser um empreendimento público que vai beneficiar a juventude na perspectiva do aumento da qualidade competitiva e da manutenção dos níveis já alcançados.
No entanto, o vice-presidente para o marketing da Federação de Patinagem, Pedro Azevedo “Chipita”, afirmou à imprensa que os três pavilhões, que estão a ser erguidos em Luanda, Namibe e Malanje, no âmbito do mundial de 2013, estão orçados em 8 bilhões 609 milhões e 220 mil kwanzas (8.609.220.000).
O imóvel de Luanda, com capacidade para mais de 11 mil espectadores, e o do Namibe (três mil) servirão o mundial, enquanto o recinto de Malanje (três mil) surge para a massificação e realização em Agosto de 2013 do torneio internacional "Zé Du".
Angola é o primeiro país africano a albergar um campeonato do mundo de hóquei em patins, decisão saída na assembleia-geral do Comité Internacional de Rink Hóquei, realizada a 29 de Outubro, em Dorbinrn, Áustria.


Brasil participa da construção de superobservatório astronômico


O Brasil e outros 26 países se uniram para construir um superobservatório de raios gama -a radiação mais poderosa já conhecida. Ela está intimamente ligada a alguns dos mais misteriosos e violentos eventos do Universo e, por isso, seu estudo é considerado estratégico.
 Batizado de CTA (Cherenkov Telescope Array), o futuro observatório tem o objetivo pouco modesto de investigar as engrenagens de fenômenos como a matéria escura e os buracos negros.

Os temas a serem estudados, considerados "quentes" na astronomia e na astrofísica, têm potencial para turbinar a participação brasileira em artigos internacionais.

O plano final do CTA é ter dois centros em operação: um em cada hemisfério. A instalação da parte sul do conjunto é a prioridade.

Em vez de um grande e único telescópio, o observatório terá por volta de cem dispositivos menores, espalhados em uma área de quase 10 km².

"Esse arranjo dá muita flexibilidade para as observações. É possível voltar todos os telescópios para um único ponto e obter informações detalhadas ou, simplesmente, conseguir uma espécie de panorama do céu", diz Vitor de Souza Filho, astrônomo do Instituto de Física da USP de São Carlos e chefe da participação brasileira.

Ao colidirem com as camadas mais altas da atmosfera, os raios gama provocam uma espécie de "chuva" que pode ser captada pelos telescópios.

A partir do estudo dessas partículas, os cientistas conseguirão fazer o caminho inverso e descobrir informações sobre a luz original.

"Não estamos buscando um resultado específico. O objetivo é fazer ciência básica, abrir uma nova porta de investigações. A curiosidade humana nunca decepcionou", diz Souza Filho.

sábado, 20 de outubro de 2012

Obras de construção de ponte na zona rural de Ibiá, MG, estão paradas


Ponte é o único acesso às cidades da região (Foto: Reprodução/TV Integração)Ponte é o único acesso às cidades da região
(Foto: Reprodução/TV Integração)
A obra de construção da ponte que dá acesso à comunidade de Argenita, zona rural de Ibiá, no Alto Paranaíba, está parada. A ponte é o único acesso da população às cidades da região.
Segundo os moradores, a empresa que fazia o serviço abandonou a obra por falta de pagamento. O pedreiro Luiz Gonzada Araújo trabalhava para a empresa e também não recebeu. "Eles pagaram apenas nove dias", contou.
A ponte começou a ser refeita em julho deste ano. A travessia era de madeira. Cerca de 250 pessoas moram no local e dependem do acesso. Sem a ponte não há transporte na região. “O pessoal que estava trabalhando aqui foi embora”, disse a dona de casa Maria dos Reis Borges.
No dia 9 de outubro, o secretário de Obras de Ibiá, Helvécio Eustáquio Nascimento, confirmou que a empresa responsável pela obra está sem receber. "Esse projeto é de 2009 e foi preciso fazer um aditivo de prazo. E o governo do Estado entende que não se pode fazer aditivo de prazo em época eleitoral, então está havendo uma confusão. Sem isso não há liberação dos recursos da segunda parcela e sem esse pagamento a empresa não quer continuar", explicou o secretário.
Para os moradores deixarem a comunidade rural a única via é a passarela. "Estávamos satisfeitos por causa da construção e, de repente, parou. Agora estamos sem saber como vai ser depois que começar a chover", disse a dona de casa Ângela Cristina Alves.
O aposentado Edmar Vargas faz tratamento em Uberaba e diz que a falta de um acesso é um problema para muita gente. "Eu acordo por volta de 2h da madrugada para esperar condução para ir para Uberaba e sem a ponte não tem jeito", disse.

De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (SETOP), o município está bloqueado no Sistema Integrado de Administração Financeira de Minas Gerais (SIAFI-MG). Quando há esse bloqueio, a cidade não consegue receber nenhum tipo de recurso estadual. Além disso, a SETOP não interfere na resolução das pendências, sendo de inteira responsabilidade do município sanar tais problemas. Por outro lado, a assessoria não informou qual o motivo de o município estar bloqueado no sistema.

Ainda, de acordo com a assessoria da SETOP, o Prefeitura de Ibiá precisa enviar a documentação completa de "Monitoramento e Vistoria de Obras". Na quarta-feira (17), um e-mail foi encaminhado à Prefeitura solicitando o envio urgente de tal documentação para que a segunda parcela de recursos seja repassada ao município e as obras sejam reiniciadas.
Diante das informações repassadas pela SETOP, que contrariaram o que havia dito o Secretário Municipal de Obras de Ibiá, Helvécio Eustáquio Nascimento, o G1 tentou localizá-lo. No entanto, ele não atendeu as chamadas realizadas.

Fonte G1 Triângulo Mineiro

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Venda de itens para construção cai 4,6%


Venda de itens para construção cai 4,6%


Pesquisa divulgada ontem pela Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) mostra que, em setembro, o índice de vendas dos materiais de construção registrou queda de 4,6%, na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Em relação a agosto, a oscilação ficou negativa em 6,7%. Já no acumulado de janeiro a setembro, a comercialização cresceu 1,3%, quando comparada a igual período de 2011. A entidade não informou as vendas em volume.

O presidente da Abramat, Walter Cover, diz que a associação projetava, no começo deste ano, um avanço de 4,5% para o setor no fechamento de 2012. "Estamos esperando o resultado de outubro, mas o crescimento deve ficar entre 2% e 3%, ou seja, devemos atingir metade do que esperávamos."

Cover explica que 50% do material de construção é destinado para o consumo final das famílias; 30% para o mercado imobiliário (prédios residenciais e comerciais) e 20% seguem para as obras de infraestrutura, principalmente empreendimentos encabeçados pelo governo, como ferrovias e rodovias. Todos esses segmentos enfrentaram problemas que impediram o avanço nas vendas deste ano.

"O varejo sofreu, porque as pessoas estão muito suscetíveis a usar crédito para a compra dos artigos na hora de reformar, mas com os juros altos, elas consomem menos", justifica. Entretanto, Cover lembra que, diante das reduções das taxas de juros anunciadas recentemente pelos bancos, a partir de outubro deverá haver reflexo nas lojas.

No fim de julho, a Caixa Econômica Federal, por exemplo, reduziu de 1,96% para 1,40% ao mês a taxa mínima do crédito usado para a reforma. Além disso, o endividamento das famílias também contribuiu para a desaceleração nas vendas.

O mercado imobiliário foi afetado pela queda nas vendas dos empreendimentos - o que influenciou na redução do número de construções e, consequentemente, na demanda por materiais. A diretora do escritório regional do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção), Rosana Carnevalli, explica que algumas cidades do Grande ABC (Santo André, São Bernardo e São Caetano) tiveram o coeficiente da de aproveitamento reduzido, que é quantas vezes o tamanho do terreno pode ser construído, o que afetou as vendas de material de construção na região. "Em São Caetano, era possível construir seis vezes em um mesmo terreno, hoje o limite é três vezes."

O cenário só não foi pior porque os imóveis construídos, entre 2010 e 2011, estão, neste momento, recebendo os acabamentos (como pintura e pisos) e até mesmo a decoração de seus proprietários - o que influenciou positivamente no consumo. 

O diretor comercial da Ciasul, revendedora de materiais de revestimentos de Santo André, José Carlos Pina, explica que sua empresa tem comemorado com as vendas de forros, boxe para banheiro, paredes de gesso (conhecida como drywall) e móveis para escritório, principalmente aos grandes empreendimentos, como shoppings e hospitais.

"Registramos crescimento médio de 3% ao ano, mas devemos crescer ainda mais". O número parece pequeno, mas, segundo ele, o faturamento pode variar de acordo com o produto comercializado. "Temos 5.000 itens. A venda do drywall, por exemplo, cresce 15% ao ano", explica Pina.

Na infraestrutura, o que contribuiu negativamente com o setor de material de construção foi a redução do ritmo das obras do governo. "Na comparação com o ano passado, a queda chegou a 30%."

Erica Martin
Do Diário do Grande ABC